terça-feira, 19 de outubro de 2010

José Lins do Rego

José Lins do Rego Cavalcanti (Pilar, 3 de junho de 1901Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1957) foi um escritor brasileiro que, ao lado de Graciliano Ramos e Jorge Amado, figura como um dos romancistas regionalistas mais prestigiosos da literatura nacional.[1] Segundo Otto Maria Carpeaux, José Lins era "o último dos contadores de histórias."[2] Seu romance de estreia, Menino de Engenho (1932), foi publicado com dificuldade, todavia logo foi elogiado pela crítica.[3]
José Lins escreveu cinco livros a que nomeou "Ciclo da cana-de-açúcar", numa referência ao papel que nele ocupa a decadência do engenho açucareiro nordestino, visto de modo cada vez menos nostálgico e mais realista pelo autor: Menino de Engenho, Doidinho (1933), Bangüê (1934), O Moleque Ricardo (1935), e Usina (1936). Sua obra regionalista, contudo, não encaixa-se somente na denúncia sócio-política, mas, como afirmou Manuel Cavalcanti Proença, igualmente em sua "sensibilidade à flor da pele, na sinceridade diante da vida, na autenticidade que o caracterizavam."[4]
José Lins nasceu na Paraíba; seus antepassados, que eram em grande parte senhores de engenho, legaram ao garoto a riqueza do engenho de açúcar que lhe ocupou toda a infância. Seu contato com o mundo rural do Nordeste lhe deu a oportunidade de, nostalgicamente e criticamente, relatar suas experiências através das personagens de seus primeiros romances. Lins era ativo nos meios intelectuais. Ao matricular-se em 1920 na Faculdade de Direito do Recife, ampliou seus contatos com o meio literário de Pernambuco, tornando-se amigo de José Américo de Almeida (autor de A Bagaceira).[5] Em 1926, partiu para o Maceió, onde reunia-se com Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda e Jorge de Lima. Quando partiu para o Rio de Janeiro, em 1935, conquistou ainda mais a crítica e colaborou para a imprensa, escrevendo para os Diários Associados e O Globo.[6]
É atribuído a José Lins do Rego a invenção de um novo romance moderno brasileiro.[7] O conjunto de suas obras são um marco histórico na literatura regionalista por representar o declínio do Nordeste canavieiro. Alguns críticos acreditam que o autor ajudou a construir uma nova forma de escrever fundada na "obtenção de um ritmo oral", que foi tornada possível pela liberdade conquistada e praticada pelos modernistas de 1922.[8] Sua magnum opus, Fogo Morto (1943), é visto como o "romance dos grandes personagens."[9] Massaud Moisés escreveu que esta obra-prima de José Lins "é uma das mais representativas não só da ficção dos anos 30 como de todo o Modernismo."[10]

Biografia

[editar] Infância

Nascido no Engenho Corredor, município paraibano de Pilar, filho de João do Rego Cavalcanti e de Amélia Lins Cavalcanti (morta pelo marido esquizofrênico), fez as primeiras letras no Colégio de Itabaiana, no Instituto N. S. do Carmo e no Colégio Diocesano Pio X na então cidade da Paraíba atual João Pessoa. Depois estudou no Colégio Carneiro Leão e Osvaldo Cruz, em Recife. Desde esse tempo revelaram-se seus pendores literários. É de 1916, por exemplo, o primeiro contato com O Ateneu, de Raul Pompeia. Em 1918, aos dezessete anos portanto, José Lins travou conhecimento com Machado de Assis, através do Dom Casmurro. Desde a infância, já trazia consigo outras raízes, do sangue e da terra, que vinham de seus pais, passando de geração em geração por outros homens e mulheres sempre ligados ao mundo rural do Nordeste açucareiro, às senzalas e aos negros rebanhos humanos que a foi formando.

Juventude e início da carreira literária

Após passar sua infância no interior e ver de perto os engenhos de açúcar perderem espaço para as usinas, provocando muitas transformações sociais e econômicas, foi para João Pessoa, onde fez o curso secundário e depois, para Recife, onde matriculou-se, em 1920, na faculdade de Direito.
Nesse período, além de colaborar periodicamente com o Jornal do Recife, fez amizade com Gilberto Freyre, que o influenciou e, em 1922, fundou o semanário Dom Casmurro.
Formou-se em 1923. Durante o curso, ampliou seus contatos com o meio literário pernambucano, tornando-se amigo de José Américo de Almeida, Osório Borba, Luís Delgado, Aníbal Fernandes, e outros. Gilberto Freyre, voltando em 1923 de uma longa temporada de estudos universitários nos Estados Unidos, marcou uma nova fase de influências no espírito de José Lins, através das ideias novas sobre a formação social brasileira.
Ingressou no Ministério Público como promotor em Manhuaçu, em 1925, onde entretanto não se demorou. Casando em 1924 com d. Filomena (Naná) Masa Lins do Rego, transferiu-se em 1926 para a capital de Alagoas, onde passou a exercer as funções de fiscal de bancos, até 1930, e fiscal de consumo, de 1931 a 1935. Em Maceió, tornou-se colaborador do Jornal de Alagoas e passou a fazer parte do grupo de Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Aurélio Buarque de Holanda, Jorge de Lima, Valdemar Cavalcanti, Aloísio Branco, Carlos Paurílio e outros. Ali publicou o seu primeiro livro, Menino de engenho (1932), chave de uma obra que se revelou de importância fundamental na história do moderno romance brasileiro. Além das opiniões elogiosas da crítica, sobretudo de João Ribeiro, o livro mereceu o Prêmio da Fundação Graça Aranha. Em 1933, publicou Doidinho, o segundo livro do "Ciclo da Cana-de-Açúcar".

[editar] Perfil da obra e trajetória literária

O mundo rural do Nordeste, com as fazendas, as senzalas e os engenhos, serviu de inspiração para a obra do autor, que publicou seu primeiro livro - Menino de engenho - em 1932.
Como vimos, em 1926, decidiu deixar para trás o trabalho como promotor público no interior de Minas Gerais e transferiu-se para Maceió, Alagoas. Lá conviveu com um grupo de escritores muito especial: Graciliano Ramos (o autor de Vidas Secas), Rachel de Queiroz (a jovem cearense, que já publicara o romance O Quinze), o poeta Jorge de Lima, Aurélio Buarque de Holanda (o mestre do dicionário), que se tornariam seus amigos para sempre. Convivendo neste ambiente tão criativo, escreveu os romances Doidinho (1933) e Bangue (1934). Daí em diante a obra de Zélins, como era chamado, não conheceu interrupções: publicou romances, um volume de memórias, livros de viagem, de conferências e de crônicas. E Histórias da Velha Totônia, seu único livro para o público infanto-juvenil, lançado em 1936.
Em 1935, mudou-se para o Rio de Janeiro. Homem atuante, participava ativamente da vida cultural de seu tempo. Gostava de conversar, tinha um jeito bonachão e era apaixonado por futebol, ou melhor, pelo Flamengo. Seus livros são adaptados para o cinema e traduzidos na Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras.
Em 1957, José Lins morreu. A obra de José Lins do Rego é publicada pela editora José Olympio.

[editar] Despojamento

O estilo de José Lins é inteiramente despojado e sem atitudes ou artifícios literários.[11] Ele próprio via a si mesmo como um escritor instintivo e espontâneo, chegando a apontar que suas fontes da arte narrativa estavam nas ruas: "Quando imagino nos meus romances tomo sempre como modo de orientação o dizer as coisas como elas surgem na memória, com os jeitos e as maneiras simples dos cegos poetas."[12] Apesar desta simplicidade linguística com que escreve,ele descreve com muita técnica os estados psicológicos de seus personagens,seguindo,assim,uma linha inaugurada por Proust.Além disso,ele tem um domínio da tradição literária e consegue fazer uma crítica dos hábitos em um estilo que lembra Thomas Hardy.

[editar] Fortuna crítica e legado

Durante seu tempo de vida, José Lins foi lido e criticado por todos os grandes intelectuais do país. Mesmo o seu livro de estreia, Menino de Engenho, foi assim descrito por João Ribeiro, um dos mais importantes críticos literários da época:
"Bem examinadas as coisas, este livro pungente é de uma realidade profunda. Nada há nele que não seja o espelho do que se passa na sociedade rural e na das cidades do Norte e do Sul do Brasil. É de todo o Brasil e um pouco de todo o mundo." — José Ribeiro.[13]
Menino de Engenho é amplamente considerado pela crítica como o pioneiro de uma "obra que se revelou de importância fundamental na história do moderno romance brasileiro".[7] O colega Gilberto Freyre afirmou que José Lins havia iniciado, de fato, um "novo romance em língua portuguesa" e provocado no Nordeste a poesia modernista-tradicionalista que Jorge de Lima havia inaugurado com "O Mundo do Menino Impossível" e "Essa Nega Fulô".[14] Alfredo Bosi, por sua vez, encontrou na obra de José Lins a mais alta expressão literária, poética e recordativa da transição do engenho para a usina na região canavieira da Paraíba e de Pernambuco.[15] Wilson Martins não ficou satisfeito com Fogo Morto em seu História da Inteligência Brasileira, e afirmou que o "o livro passa de simples reelaboração do Ciclo da Cana-de-Açúcar, sem nada lhe acrscentar e até tirando-lhe alguma coisa."[16] Bosi considerou, no entanto, Fogo Morto a verdadeira "superação" do ciclo da cana-de-açúcar.[17]
Antonio Candido destacou a análise das personagens de Fogo Morto: "O que torna esse romance ímpar entre os publicados em 1943 é a qualidade humana dos personagens criados: aqui, os problemas se fundem nas pessoas e só têm sentido enquanto elementos do drama que elas vivem."[18] Massaud Moisés pôs este romance entre os livros dos anos 30, muito embora ele tenha sido lançado em 1943, pela razão da obra ser uma expressão "acabada do espírito do projeto estético e ideológico regionalista característico daquela década."[19] Luciana Stegagno Picchio afirmou que graças à José Lins "o regionalismo tornou-se um ato pessoal, um instrumento de realização literária."[20] Sérgio Milliet afirmou que José Lins fez uma grande obra ao "oferecer-nos uma imagem muito nítida do Nordeste dos últimos engenhos, evoluindo lentamente entre crises políticas e lutas domésticas, modorrento sob o sol das secas."[21] Carpeaux escreveu que todo o universo da casa-grande, da senzala, dos senhores de engenho e etc. não "existirão nunca mais a não ser nos romances de José Lins do Rego."[2

Análise

Mário de Andrade escreveu que Fogo Morto era um "dado psicológico único".[23] A criação literária de José Lins do Rego, como ele próprio afirma, foi baseada, fundamentalmente, nas histórias de trancoso, contadas pela velha Totônia e pela leitura de Os doze pares da França, de Carlos Magno, que ele leu aos doze anos, ainda no internato de Itabaiana, tendo recebido, também, influências de Victor Hugo, Proust, Hardy, Stendhal e os que ele chamava de "os grandes russos da minha vida: Tolstói, Tchecov e Dostoievski". Entre os nacionais, ele cita Raul Pompéia, Machado de Assis, Gilberto Freyre e Olívio Montenegro.Participou do movimento regionalista de 33 organizado por Gilberto Freyre no Recife .
A obra de Zé Lins caracteriza-se, particularmente, pelo extraordinário poder de descrição. Reproduz no texto a linguagem do eito, da bagaceira, do nordestino, tornando-o no mais legítimo representante da literatura regional nordestina.
A Menino de Engenho, seguiram-se Doidinho, 1933; Bangüê, 1934; Moleque Ricardo, 1935; Usina, 1936; Fogo Morto, 1936, fechando, com este, o Ciclo-da Cana-de-Açúcar. Em 1937, publicou Pedra Bonita e, em 1953, Cangaceiros que formaram o Ciclo do Cangaço. Outras publicações: Pureza; Riacho doce; Água mãe (prêmio da Fundação Felipe de Oliveira); Eurídice (Prêmio Fábio Prado); Meus verdes anos (memórias); Histórias da velha Totônia; Gordos e magros; Poesia e vida; Homens, seres e coisas; A casa e o homem; Presença do Nordeste na literatura brasileira; O vulcão e a fonte, (1958, póstuma). Conferências: Pedro Américo; Conferência no Prata; Discurso de posse na Academia Brasileira de Letras. Viagem: Bota de sete léguas. Em colaboração com Raquel de Queiroz e Graciliano Ramos Brandão entre o mar e o amor.
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José Lins do Rego Academia Brasileira de Letras
José Lins do Rego

O jovem José Lins aos dezessete anos, em 1918.
Nascimento 3 de junho de 1901
Pilar, Brasil
Morte 12 de setembro de 1957 (56 anos)
Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade Brasil Brasileiro
Ocupação Escritor e jornalista
Gênero literário Regionalismo
Movimento literário Modernismo (Segunda Geração)
Magnum opus Fogo Morto
Influências Raul Pompéia, Gilberto Freyre

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

justyin bieber

Justin Drew Bieber (Stratford, 1 de março de 1994[3]) é um cantor de pop e R&B[4] canadense. Suas apresentações foram vistas no Youtube por Scooter Braun, que eventualmente se tornou seu agente. Braun levou Bieber para Atlanta, Geórgia, para conversar com Usher e logo ele assinou um contrato com a Island Records, onde começou sua carreira profissional.[1]
A primeira parte das duas[5] de seu álbum de estréia My World foi lançada em 17 de novembro de 2009.[6] Quatro singles bem-sucedidos foram lançados antes do álbum: "One Time", "One Less Lonely Girl", "Love Me" e "Favorite Girl", todas top 15 na Canadian Hot 100 e top 40 na Billboard Hot 100. Isso tornou Bieber o único artista da história da Billboard a ter quatro singles de um álbum de estréia posicionando no top 40 da Hot 100 antes do lançamento do álbum.[7] My World recebeu geralmente resenhas positivas dos críticos musicais e debutou na posição #6 da Billboard 200,[8] vendendo 137 mil cópias durante sua primeira semana,[9] o que foi o segundo melhor início de vendas de um novo artista em 2009.[5][10] O álbum também estreou na primeira posição da Canadian Albums Chart e ganhou o certificado de Ouro da CRIA em uma semana.[11][12] Menos de um mês após o lançamento, seu álbum foi certificado Platina no Canadá, pela venda de mais de 80.000 cópias no país.[13] Em janeiro de 2010, ganhou o mesmo certificado nos Estados Unidos, por vendas acima de um milhão de cópias.[14] Também foi certificado Prata no Reino Unido.[15] A segunda metade do álbum, My World 2.0, foi lançada em 23 de março de 2010 e estreou na primeira posição da Billboard 200, vendendo 283 mil cópias em sua primeira semana.[16] O primeiro single, "Baby", foi liberado em 18 de janeiro de 2010.
Justin foi nomeado a estrela mais quente pela revista J-14,[17] revelação do ano pela MuchMusic,[18] e listado pela Celebuzz no top 10 artistas revelados pelo Youtube da década.[19]

Biografia

Justin nasceu em Stratford, Ontário, e foi educado por sua mãe solteira, Pattie Mallette.[20][21] Ele tinha 12 anos de idade quando entrou em uma competição de canto local, ficando em segundo lugar.[1] Ele aprendeu sozinho a tocar piano, bateria, guitarra e trompete.[22] No final de 2007, Bieber e sua mãe começaram a postar vídeos no Youtube,[23] para que os membros de sua família e amigos que não haviam assistido suas apresentações pudessem vê-las, postando suas versões de músicas de Usher, Chris Brown, Stevie Wonder, Justin Timberlake, Ne-Yo e outros.[23]
Scooter Braun, ex-executivo de marketing da So So Def, viu seus vídeos e levou Bieber para Atlanta, Geórgia, onde ele encontrou o cantor e compositor de R&B Usher.[23] Uma semana mais tarde, Justin teve a oportunidade de cantar para Usher,[24] que lhe recomendou para uma audição com Antonio L.A. Reid na Island Records, que o contratou para a gravadora em outubro de 2008.[23] Justin Timberlake também estava interessado em assinar com Bieber, mas ele eventualmente assinou com Usher.[25] Justin e sua mãe se mudaram então para Atlanta, onde também moram Usher e Braun, para apoiar sua carreira. Bieber também falou em uma entrevista que ele fica frequentemente em sua casa em Stratford.[26]

Carreira musical

Bieber em Setembro de 2009 na Nintendo World Store
O primeiro álbum de Justin, My World, foi lançado em 17 de novembro de 2009. O álbum conta com o vocal de apoio de Usher, que aparece no videoclipe de "One Time", que foi seu primeiro single.[27] Bieber realizou uma turnê promocional para divulgar o single e esteve em várias estações de rádio. "One Time" alcançou a posição #12 na Canadian Hot 100 durante sua primeira semana, em julho de 2009,[23] e a #20 na Billboard Hot 100. Em 26 de setembro de 2009, "One Time" foi certificado Platina no Canadá.[28] Os três singles seguintes foram "One Less Lonely Girl", "Love Me" e "Favorite Girl", os dois últimos exclusivamente no iTunes, e ficaram posicionados no top 15 do Canadá e no top 40 dos Estados Unidos.
Bieber se apresentou em diversos programas como VMA 09 Tour da mtvU, o programa europeu The Dome, The Next Star, The Today Show,[22][29] The Wendy Williams Show, Lopez Tonight, The Ellen DeGeneres Show, It's On with Alexa Chung, Good Morning America, Chelsea Lately e 106 & Park com Rihanna. Bieber também fez uma participação em um episódio de True Jackson, VP, em 2009.[30] Em outubro de 2009, Justin foi votado como o 5º "Melhor Bom Exemplo de 2009" pela JSYK da AOL.[31]

Bieber fez uma performance para o presidente dos Estados Unidos Barack Obama e a primeira dama Michelle Obama na Casa Branca para o Christmas in Washington, um especial musical televisionado que beneficiou o National Children's Medical Center e que foi exibido em 20 de dezembro de 2009 na TNT.[32] Ele apresentou "Someday at Christmas", de Stevie Wonder, no programa. Ele se apresentou no 52º Grammy Awards em 31 de janeiro de 2010, com Kesha.
Justin abriu os shows da Fearless Tour de Taylor Swift no Reino Unido[33] e fez uma pequena turnê de cinco shows no Canadá, patrocinada pela Urban Behavior. Bieber confirmou que irá viajar para sua primeira turnê completa em algum momento de 2010,[34] e que vai abrir novamente o show de Taylor Swift quando ela se apresentar no Gillette Stadium durante o concerto anual para o vencedor do prêmio CMA Entertainer of the Year.[35] Justin foi convidado para participar como um dos vocalistas na regravação de We Are The World em benefício das vítimas do terremoto no Haiti, denominada "We Are the World 25 for Haiti", onde canta a primeira linha - originalmente de Lionel Richie.[36] Ele também participou de outro projeto pela mesma causa, composto apenas por artistas canadenses, creditados como Young Artists for Haiti, que gravaram a canção "Wavin' Flag", de K'naan.[37]


Divulgação  
Jasmine Villegas

Ela pode até lembrar a Selena Gomez, porém, seu nome é Jasmine Villegas. Se você não tem noção de quem seja essa garota, o ESTRELANDO  Teen te conta.

Lembra que na última terça-feira, dia 21, Justin Bieber teria sido flagrado aos beijos dentro do carro? Pois bem, a garota que estava no automóvel e acabou com o sonho de muitas fãs do cantor é Jasmine, de acordo com o site Celebuzz.

Seguindo os passos do intérprete de Baby, a menina canta músicas R & B de artistas femininas e as publicas no You Tube. Para quem não se lembra, Bieber foi descoberto por um produtor graças aos vídeos postados na rede.

Além da música, Jasmine já fez aparições nas séries That's So Raven e My Wife and Kids.

domingo, 19 de setembro de 2010

vodu

.dores: 

O voodoo ou vodu é uma mistura de religiões africanas parecido com o nosso candomblé aqui. Nasceu no Haiti e tem caracteristicas do Catolicismo e da Magia Negra...




Existem 2 tipos:

VODU DADA-CANZO que utiliza rituais e preces parecidas com a católica, sem sacrifício de animais.

VODU PETRO onde são feitos sacrifícios de animais, magia para o mal das pessoas e evocação do diabo.


O Vodu foi mostrado nos cinemas como uma verdadeira religião diabólica, a magia negra foi proibida no Haiti e o Vodu pegou muitas influências esotéricas, e perdeu sua identidade original Africana violenta.

Os Haitianos acreditam que o voodoo pode realmente matar alguém.





Entres as magias do Vodu temos o boneco de Vodu, onde o boneco representa uma pessoa.
Furando o boneco com alfinetes você está prejudicando uma pessoa, causando mal a saúde dela.
Se atear fogo ao boneco você pode destruir e até matar a pessoa.

O boneco pode ser feito de pano ou barro.

O Vodu também cria zumbis que viram escravos dos feiticeiros. Se a pessoa for atingida pela feitiçaria ela morre e ressuscita depois, apenas para servir ao feiticeiro.




Fazer um boneco de vodu requer sangue de galinha, sangue da vítima, e é realmente pesado então eu pulo a aula de como fazer o boneco...

Existem pessoas que vendem bonecos de vodu como amuletos, e com objetivos que não são tão ruins como amor, sucesso e etc...
A "Macumba" Brasileira tb tem magias que utilizam bonecos de voodoo.




Ter um boneco de voodoo não é exatamente uma brincadeira, principalmente se ele cair em mãos erradas... Aqui tem uma cena do filme brinquedo assassino que mostra o que acontece.


Cena do filme "Brinquedo Assassino"
Não tem legenda, mas eu explico o chucky entrou no corpo do boneco usando uma magia voodoo e não sabe como sair... ele procura seu pai de santo, que não quer ensinar a ele a sair do corpo do boneco, então chucky pega o boneco voodoo do pai de santo para fazer ele ensinar como sair do corpo...




É bem mais difícil do que eu pensei achar informações sobre o vodu, principalmente agora que muitos negam a existência da magia negra. Achei coisas em sites e boa parte em alguns livros que tenho de assuntos sobrenaturais.

ATUALIZAÇÃO (07/10/09)

Como fazer o boneco vodu: (estou ensinando o que eu sei a titulo de curiosidade)

Como já disse o boneco pode ser de pano ou de barro, se fizer de barro é importante deixar um espaço na barriga.

Materiais:
- Sangue de galinha
- Terra de cemitério
- pedaços de unha ou fios de cabelo da vítima
- Um pedaço de pano com sangue da vítima

Eu não sei ao certo fazer o ritual, sei q o pano e os fios de cabelo entram na barriga do boneco, o sangue de galinha vc usa para o ritual que deve ser feito a noite, de preferência na sexta feira.
Existem maneiras diferentes de fazer, quando eu achar uma certa eu atualizo aqui.

diferenças

as pessoas muitas vezes  acham q sabem de tudo, e acham teriveis uma pequena diferença de humnor de aparencia de felicidade de amor ou até mesmo de personalidade um crime sendo q o pior crime e julgar as pessoas sem antes reconhecer q a pior das piores das diferenças e ser indiferente com sigo mesmo.

diferenças

as pessoas muitas vezes  acham q sabem de tudo, e acham teriveis uma pequena diferença de humnor de aparencia de felicidade de amor ou até mesmo de personalidade um crime sendo q o pior crime e julgar as pessoas sem antes reconhecer q a pior das piores das diferenças e ser indiferente com sigo mesmo.